Já Shakespeare dizia "Ser ou não ser, eis a questão!..."
Deito-me, fecho os olhos e faço filmes... eu sou a protagonista! Faço de conta que sou engenheira pessoal e começo para lá a desenhar mapas esquisitos... ainda não cheguei a destino concreto! Mas como o caminho é bom então deixo-me ir… induzo-me em crise, numa retrospectiva passada, análise presente e orientação futura.
Uma vez cheguei à conclusão que não existia! Sim! Após longo período de indução/ reflexão conclui: "Mas eu afinal não existo"! Entrei em pânico e desesperei, por alguns instantes claro, e nunca mais me entreguei daquela maneira… durante algum tempo… pelo menos enquanto não tiver mais estofo (leia-se: atingir outros estágios evolutivos mais avançados).
Mas mantenho o meu trabalho de casa em dia (leia-se swádhyáya, auto-estudo) : Onde estou? O que faço? Como faço? O que sou?
E depois confronto-me: Estou onde quero? Faço o que quero? Faço como quero? Sou o que quero? Se a média for boa… fico feliz!
Mas essa parte do - Quem sou eu? - é dualidade o tempo todo, entre o ser independente e o ser social, entre a vontade de ficar sozinha e estar rodeada de gente; Entre ser mel para conquistar e ser fel para vencer…
Seja lá o que eu for jamais me quero ver como rótulo de embalagem….
… quero ser marca registada, isso sim!
Sónia
Deito-me, fecho os olhos e faço filmes... eu sou a protagonista! Faço de conta que sou engenheira pessoal e começo para lá a desenhar mapas esquisitos... ainda não cheguei a destino concreto! Mas como o caminho é bom então deixo-me ir… induzo-me em crise, numa retrospectiva passada, análise presente e orientação futura.
Uma vez cheguei à conclusão que não existia! Sim! Após longo período de indução/ reflexão conclui: "Mas eu afinal não existo"! Entrei em pânico e desesperei, por alguns instantes claro, e nunca mais me entreguei daquela maneira… durante algum tempo… pelo menos enquanto não tiver mais estofo (leia-se: atingir outros estágios evolutivos mais avançados).
Mas mantenho o meu trabalho de casa em dia (leia-se swádhyáya, auto-estudo) : Onde estou? O que faço? Como faço? O que sou?
E depois confronto-me: Estou onde quero? Faço o que quero? Faço como quero? Sou o que quero? Se a média for boa… fico feliz!
Mas essa parte do - Quem sou eu? - é dualidade o tempo todo, entre o ser independente e o ser social, entre a vontade de ficar sozinha e estar rodeada de gente; Entre ser mel para conquistar e ser fel para vencer…
Seja lá o que eu for jamais me quero ver como rótulo de embalagem….
… quero ser marca registada, isso sim!
Sónia
2 comments:
Pessoalmente gostava de ser as barras negras...
Aquelas daleitura óptica!
(gostei muito od texto)
beijinhos e felicidades nessa tua nova etapa! vê lá se me mandas um email a contar como estás;)
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