Ás vezes fico assim: “tamasiana”; sem foco, à espera de ver algo acontecer, a fazer as coisas só porque têm que ser feitas… sinto-me a viver devagar, como se fosse mera espectadora da minha vida!
E aí, belisco-me, pontapeio-me, em verdadeiros actos masoquistas de auto-reflexão… e acordo:
“Mas quem julgas tu que és! O mundo não pára só porque resolveste ficar quieta! Por favor, mexe-te! Mas mexe-te não porque tens que te mexer, mexe-te para fazer acontecer!”
E aí mexo-me…. Sim, porque não quero ser espectadora…. quero ser protagonista! Venham cenas de comédia, drama, terror, ficção, seja lá o que for… mas abram as cortinas por favor que agora quem manda sou eu!
E depois da impotência, vem o “pós-operatório”… a ressaca de pensar em cada momento desperdiçado! Vou viver tão pouco, para o que eu desejaria, e ainda me dou ao luxo de desperdiçar dias, horas, minutos e momentos que podiam ter sido mágicos! Depois fico furiosa porque acho que não vou viver o tempo suficiente para fazer tudo aquilo que quero… tanta coisa que ainda tenho para fazer e quantas ainda por começar… uuuuuuuuiii!
Preciso viver mais rápido…. e quero fazer isso depressa!
Charlie Chaplin uma vez disse:
“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da VIDA está todo de trás para frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, livrarmo-nos logo disso.
Daí viver… curtir tudo… fazer festas… ter várias namoradas, ser criança, sem nenhuma responsabilidade... voltar para o ventre da mãe, passar os últimos nove meses de vida a flutuar...
E termina tudo com um óptimo orgasmo.
Não seria perfeito?"
(É claro que assim lá se ia o ciclo da Natureza, em que tudo se transforma… mas até que era bem bom, não!?)
Sónia
E aí, belisco-me, pontapeio-me, em verdadeiros actos masoquistas de auto-reflexão… e acordo:
“Mas quem julgas tu que és! O mundo não pára só porque resolveste ficar quieta! Por favor, mexe-te! Mas mexe-te não porque tens que te mexer, mexe-te para fazer acontecer!”
E aí mexo-me…. Sim, porque não quero ser espectadora…. quero ser protagonista! Venham cenas de comédia, drama, terror, ficção, seja lá o que for… mas abram as cortinas por favor que agora quem manda sou eu!
E depois da impotência, vem o “pós-operatório”… a ressaca de pensar em cada momento desperdiçado! Vou viver tão pouco, para o que eu desejaria, e ainda me dou ao luxo de desperdiçar dias, horas, minutos e momentos que podiam ter sido mágicos! Depois fico furiosa porque acho que não vou viver o tempo suficiente para fazer tudo aquilo que quero… tanta coisa que ainda tenho para fazer e quantas ainda por começar… uuuuuuuuiii!
Preciso viver mais rápido…. e quero fazer isso depressa!
Charlie Chaplin uma vez disse:
“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina.
Eu acho que o verdadeiro ciclo da VIDA está todo de trás para frente.
Nós deveríamos morrer primeiro, livrarmo-nos logo disso.
Daí viver… curtir tudo… fazer festas… ter várias namoradas, ser criança, sem nenhuma responsabilidade... voltar para o ventre da mãe, passar os últimos nove meses de vida a flutuar...
E termina tudo com um óptimo orgasmo.
Não seria perfeito?"
(É claro que assim lá se ia o ciclo da Natureza, em que tudo se transforma… mas até que era bem bom, não!?)
Sónia
2 comments:
Era...
às vezes também me sinto assim!
E é realmente uma m####! Mas bem aproveitado, até que nesses momentos surgem uns momentos de meditação interessantes!E para um Yôgin isso é...luxo!
resumindo...
E TRABALHAR QUE È BOM ! NÃO !!?
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